quinta-feira, 28 de agosto de 2014



Nas Paradas Ambientais realizamos uma caminhada na trilha ( antiga linha do bonde) com ênfase para a vegetação, fauna e cursos d'água( ribeirão das Cabras e nascentes) e após na Estação uma conversa sobre a história do distrito de Joaquim Egídio e o Ramal Férreo Campineiro.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

parada ambiental da estação

Parada Ambiental  - toda terça - feira 

Caminhada na trilha com história local  e estudo do meio
publico alvo : comunidades e escolas

Responsáveis pelas atividades : Educadores Ambientais : Eng.Agronôma Cláudia Esmeriz , Prof. Márcia Toledo e Marcio Cristian .
Agendamento com uma semana de antecedência: fone : 32986700 email:estacaoambiental@yahoo.com.br


setembro/2014

dias 2,9 e 16 de manhã
dias 23 e 30 a tarde ou a combinar

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

PREFEITURA  MUNICIPAL DE CAMPINAS
   SECRETARIA DO VERDE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL




                                                   Programação Estação Ambiental de Joaquim Egydio

Mês de agosto 2014

Dedo de Prosa 13/8 quarta-feira  às 19 horas

Poesia na Estação – público alvo EJA e comunidade


Dedinho de Prosa  20/08  quarta-feira às 8:30 hs

História da Estação contada para crianças

Kit lanche e condução (30 participantes)

Público alvo: EMEIs , Educação Infantil e Fund.1


Dedo de Prosa 27/08 quarta-feira  às 15 horas

Resgate cultural e artesanato local

Convidados artesãos locais  e interessados em compartilhar sua arte.


Parada Ambiental  - toda terça - feira

Caminhada na trilha com história local  e estudo do meio

 dias 5 /08  e 12/ 08 manhã – das 8:30h às 11:30h

 dias 19/08 e 26/08   tarde – das 14h as 17h

publico alvo : comunidades e escolas

Responsáveis pelas atividades : Educadores Ambientais : Eng.Agronôma Cláudia Esmeriz , Prof. Márcia Toledo e Marcio Cristian .
Agendamento com uma semana de antecedência: fone : 32986700 email:estacaoambiental@yahoo.com.br

FORMAÇÃO DE COLETIVO EDUCADOR AMBIENTAL PARA JOVENS


       A Estação Ambiental de Joaquim Egydio realizará de agosto à novembro de 2014 , encontros semanais com jovens de Sousas e de Joaquim Egídio  com o objetivo de formar um Coletivo de Jovens , para desenvolver ações coletivas em nossa região  visando as questões sócioambientais.
       Serão oferecidas 30 vagas para jovens de 10 a 18 anos. Os encontros acontecerão todas às quintas- feiras das 14 às 17 horas.
       Diversas atividades serão realizadas como:
       1. Oficinas de : música, teatro, dança, reaproveitamento de materiais recicláveis , agricultura sustentável, entre outras;
       2. Visitas monitoradas para a valorização e conhecimento do entorno e saberes locais;
       3. Rodas de conversas com temáticas específicas e produção de materiais a partir das atividades realizadas.
       Toda essa proposta de trabalho será voltada dentro de uma visão de pesquisa e ação participativa.
       Ao final da formação serão emitidos certificados de participação de 45 horas.
       As inscrições serão feitas por e-mail: estacaoambiental@yahoo.com.br  ou por telefone: 32986700 nos dias 29/07 à 13/08 das 9:00 às 11:00 horas e das 14:00 às 16 horas com o nome completo , idade do jovem  e contato.


Educadores Ambientais mediadores : Claudia Esmeriz, Marcia Toledo e Marcio Cristian.                                  

quarta-feira, 6 de agosto de 2014


Grupo cobra ação contra 'apagão celeste' em distrito

Congeapa pede rigor no controle da iluminação que esconde constelações de Joaquim Egídio


As estrelas em Joaquim Egídio estão se apagando. Cada vez mais a iluminação do distrito e das cidades ao redor tira a possibilidade de observação da Via Láctea: das 65 constelações visíveis na latitude onde está Campinas, dez já não são mais vistas no Observatório Municipal Jean Nicolini. 

O apagão celeste tende a aumentar com o avanço imobiliário. O Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental (Congeapa), que iniciou debates nesta quarta-feira (7) sobre a iluminação, quer uma legislação mais rigorosa para a preservação da visibilidade das estrelas e a tranquilidade da fauna da APA.

O principal problema, segundo a coordenadora dos debates, Sandra Marques, da organização não governamental (ONG) Apa Viva, é a falta de fiscalização. A lei atual define normas que devem ser obedecidas em raios que vão de 300 metros a 10km do observatório, mas que não são cumpridas. “Vamos ouvir especialistas para, no final, ter um elenco de medidas a serem adotadas e propostas para uma nova legislação, mais rígida, que regule as luzes na APA. Temos falta de fiscalização. Temos uma lei que precisa de regulamentação e a discussão tem que ser ampla. Hoje há restrições num raio de 10 quilômetros do Observatório, mas isso não vai proteger as observações e nem a APA”, afirmou.

Segundo ela, há muitas irregularidades cometidas e multar não adianta. “Precisamos ser proativos, ver como resolver a questão de forma que as pessoas possam ter mais consciência e colaborar”, afirmou.

O astrônomo Julio Lobo, que há 36 anos trabalha no Observatório Municipal, disse que no início era possível ver cerca de 6 mil estrelas a olho nu em Joaquim Egídio. Hoje, não ultrapassam 2 mil. No horizonte já não se vê mais nada. “Somos afetados pela luz de Campinas, de Morungaba, Itatiba e a luta é para preservar o céu para futuras gerações porque da forma como as coisas estão indo, logo as crianças só verão as estrelas em computador”, afirmou.

Para ele, falta boa vontade de todos, porque é possível iluminar uma rua sem que a luz atrapalhe. “O problema é que as pessoas iluminam o céu e não o chão. Lá no Pico das Cabras a gente olha para Campinas e vê a luminosidade intensa. Antes atingia 10 graus e hoje chega a 30 graus”, afirmou. Na área urbana de Campinas, informou, só se consegue ver 30 constelações integralmente e dez parcialmente.



Primeira reunião de planejamento do Curso de Coletivo Educador para Jovens da Estação Ambiental Joaquim Egídio





Coletivo de municípios – Sandro Tonso – arquiteto de formação e educador .

A idéia do verde foi ampliada.
Situação ecológica = relações sociais (valores , comportamentos, conflitos – temperos. Ex:  uso da água . comitês PCJ, etc.
O que é valioso para nós??
“Ou é para todos ou não é eticamente correto”.Sandro Tonso.
Modelos hegemônicos de felicidade e de desenvolvimento. “Somos todos diferentes um dos outros”.

Problemas complexos com solução com diversas facetas.
A sociedade é formada por indivíduos isolados , individualistas que se organizam por grupos ou bandos em área de interesse comum!

Círculos, coletivos ,comunidades.
Juntar os diferentes.
Informações e técnicas diversas – vantagem
Política= o todo , o coletivo

A solução dos problemas não está no que eu sei e sim no que eu não sei, está no outro.
Carlos Rodrigues Brandão. Educador

Educere – E- ducere ( condutor) conduzir para fora,
É um movimento , um processo de conduzir de dentro para fora.
Educação deve ser um processo libertador e não de opressão.
Sensibilizar, troca e apropriação de informações, sentirmos sobre o que sabemos, propiciar posicionamento político, estimular a ação de transformação do mundo.Sair da mesmice.
Economia de água. Economia solidária não no bolso e  sim saber que alguém em outro lugar tem escassez dela.
Enriquecer com trocas de informações
Conhecer-se, saber-se sabedor de algo, exercício de respeito a alteridade ( o saber do outro).
Sentimento de pertencimento ( nosso grupo)
Exercício de diálogo, de ouvir e falar.
Enxergar-se numa produção coletiva.
Deixar-se interferir pelo outro.
Sentir-se importante.
Posturas, valores, sentimentos, dignidade , orgulho.
Manoel de Barros, poeta de pantanal.(Guardador de águas).
Processo de construção de importâncias das pessoas.
Importar- trazer para dentro de mim.
Fundamental: que eu me conheça melhor.
Que eu seja mais íntimo de mim.
Que eu saiba quais são as causas dos meus afetos
( Spinosa).
A importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós.
Educar é o que encanta as pessoas, se não descobrirmos o que encanta não poderá se educar.
Paulo Freire: educar e educar-se.
Dar liberdade, reconhecer a liberdade.
Boaventura de Sousa Santos: “ eu tenho direito de ser igual se a diferença me inferiorizar  e de ser diferente se a igualdade nos padronizar”.







Primeira Reunião de Planejamento do Curso de Coletivo Educador para Jovens da Estação Ambiental Joaquim Egídio agosto de 2014